“Vi pelo menos dez carros desviando de mim a poucos metros, e eu preso sem poder fazer nada”, relata o pintor João Nogueira, de 26 anos.
Quando voltava de Batatais para Ribeirão Preto, por volta das 21h30 desta quarta-feira (19), ele perdeu o controle do seu Fiat Uno e capotou por diversas vezes, parando na pista contrária da rodovia Cândido Portinari, em Brodowski.
Com o veículo danificado, ele ficou preso no cinto de segurança e viu a morte de perto em cada farol de carro que desviava dele.
Ao verem o acidente, motoristas pararam no acostamento para sinalizar o perigo.
João conseguiu passar por debaixo do cinto e pulou a janela do seu carro. Cerca de dez segundos depois, assim que chegou ao acostamento, seu Uno foi atingido em cheio por um Hyundai HB20 e arrastado por cerca de 50 metros.
O veículo era conduzido por uma motorista de 37 anos, moradora de Batatais. Ela foi socorrida com escoriações pelo corpo e levada para um hospital em Ribeirão Preto, mas passa bem.
Apesar do susto, João não teve nenhum ferimento.
“Se ele estivesse dentro do veículo na colisão, fatalmente teria morrido”, diz Estephe Bergoncini, 1º tenente do Corpo de Bombeiros.
O Uno de João não tinha seguro, mas isso pouco importa para ele. “Nasci de novo”, afirma
Quando voltava de Batatais para Ribeirão Preto, por volta das 21h30 desta quarta-feira (19), ele perdeu o controle do seu Fiat Uno e capotou por diversas vezes, parando na pista contrária da rodovia Cândido Portinari, em Brodowski.
Com o veículo danificado, ele ficou preso no cinto de segurança e viu a morte de perto em cada farol de carro que desviava dele.
Ao verem o acidente, motoristas pararam no acostamento para sinalizar o perigo.
João conseguiu passar por debaixo do cinto e pulou a janela do seu carro. Cerca de dez segundos depois, assim que chegou ao acostamento, seu Uno foi atingido em cheio por um Hyundai HB20 e arrastado por cerca de 50 metros.
O veículo era conduzido por uma motorista de 37 anos, moradora de Batatais. Ela foi socorrida com escoriações pelo corpo e levada para um hospital em Ribeirão Preto, mas passa bem.
Apesar do susto, João não teve nenhum ferimento.
“Se ele estivesse dentro do veículo na colisão, fatalmente teria morrido”, diz Estephe Bergoncini, 1º tenente do Corpo de Bombeiros.
O Uno de João não tinha seguro, mas isso pouco importa para ele. “Nasci de novo”, afirma
Nenhum comentário:
Postar um comentário