Coordenada pelo vice-procurador Pietro Forno e pela promotora Alessia Mel, a investigação colheu o depoimento da suposta vítima e, no último verão europeu (meio do ano), Robinho prestou esclarecimentos. O Ministério Público chegou a pedir a prisão do jogador, mas a juíza Alessandra Simion rejeitou o pedido de custódia por achar que não havia razão para a precaução, nem risco de reincidência, fuga ou supressão de provas.
Em 2009, Robinho foi acusado de estupro, na época que defendia o Manchester City. Uma jovem o acusou de abuso numa boate em Leeds. Mas, depois de prestar esclarecimentos à polícia, a investigação foi encerrada, e a Procuradoria de Justiça não deu sequência ao processo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário