terça-feira, 14 de maio de 2013

Médicos de Petrolina podem paralisar atividades


Esperar e decidir. Estes foram os verbos mais utilizados por médicos do Samu e do Hospital de Urgências e Traumas (HUT) na assembleia geral realizada na semana passada, no auditório da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A reunião, coordenada pelos diretores do Simepe, Silvio Rodrigues, Tadeu Calheiros e José Alberto Rosas, contou com participação dos representantes da Univasf e da Comissão de Transição do HUT.

Para o Simepe, a transferência da administração do HUT para a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) é um fato novo no processo de transição administrativa, mas exige cautela, seriedade e transparência. “Entendemos que no HUT existe uma pluralidade de vínculos, distorções salariais, desabastecimento de insumos e medicamentos que precisam de soluções a médio e curto prazo”, afirmou Silvio Rodrigues.

Já o representante da Univasf, Domingos Brandão, afirmou que haverá uma nova empresa jurídica a partir de 1º de julho para discutir bases salariais, readequação do número de profissionais e construir uma gestão transitória em busca da valorização do trabalho médico. “Precisamos da colaboração de todos nesse processo de transição. Vamos trabalhar com um orçamento de mais R$ 2 milhões. Mas, a perspectiva para o HUT é dobramos para R$ 4 milhões e fazermos uma gestão administrativa de qualidade para a população”, assinalou.

A expectativa agora é pela próxima reunião entre o Simepe, médicos e a reitoria Univasf, que acontecerá na próxima segunda-feira (20), onde será discutida a pauta de reivindicações entregue em abril. Contudo, a paralisação dos serviços médicos no 1º de junho não está descartada pela categoria.



a saude no brasil ja esta uma merda agora deu certo 

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