Seria normal senador da Comissão de Relações Exteriores (CRE) falar a jornalistas, com a autoridade e conhecimento que deveria ter sobre o assunto.
O duro é o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) pagar o mico de convidar para audiência pública no Senado o jornalista William Waack, da TV Globo, para "avaliar o legado da política externa brasileira no governo Dilma".
Pois foi esse vexame que aconteceu na sessão de 5a. feira da referida Comissão.
Se o jornalista fosse convocado para prestar esclarecimentos sobre os telegramas confidenciais vazados pelo Wikileaks, onde Waack frequentava a embaixada estadunidense para fornecer informações, ainda faria sentido.
Agora, chamar para dar palpites no Senado sobre como o Itamaraty deveria atuar, já beira o ridículo.
Ainda que Ferraço quisesse usar seu posto para espezinhar o governo Dilma, que chamasse pelo menos diplomatas de carreira, ex-chanceleres, servidores da ONU ou pelo menos pesquisadores renomados de Universidades.
Mesmo como jornalista, Waack é extremamente parcial, pois idolatra os EUA e Israel, sem querer enxergar a posição dos outros lados, ignorando as diferentes gamas de interesse, e sobretudo indo contra os interesses do Brasil quando conflitam com os dos EUA.
Só falta agora o senador Ferraço ser "convidado em retribuição" para entrevistas nos canais da Globo.
O duro é o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) pagar o mico de convidar para audiência pública no Senado o jornalista William Waack, da TV Globo, para "avaliar o legado da política externa brasileira no governo Dilma".
Pois foi esse vexame que aconteceu na sessão de 5a. feira da referida Comissão.
Se o jornalista fosse convocado para prestar esclarecimentos sobre os telegramas confidenciais vazados pelo Wikileaks, onde Waack frequentava a embaixada estadunidense para fornecer informações, ainda faria sentido.
Agora, chamar para dar palpites no Senado sobre como o Itamaraty deveria atuar, já beira o ridículo.
Ainda que Ferraço quisesse usar seu posto para espezinhar o governo Dilma, que chamasse pelo menos diplomatas de carreira, ex-chanceleres, servidores da ONU ou pelo menos pesquisadores renomados de Universidades.
Mesmo como jornalista, Waack é extremamente parcial, pois idolatra os EUA e Israel, sem querer enxergar a posição dos outros lados, ignorando as diferentes gamas de interesse, e sobretudo indo contra os interesses do Brasil quando conflitam com os dos EUA.
Só falta agora o senador Ferraço ser "convidado em retribuição" para entrevistas nos canais da Globo.
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