terça-feira, 6 de julho de 2021

A servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva Oliveira, fiscal de contratos responsável por autorizar a importação da vacina indiana Covaxin, afirmou nesta terça-feira (6) à CPI da Covid que não sofreu pressão para facilitar a compra do imunizante.


 A vacina é o mais cara entre as negociadas pelo governo federal, e o contrato de R$ 1,6 bilhão é investigado pela comissão e pelo MPF (Ministério Público Federal) por supostas irregularidades. A compra foi suspensa pelo governo.

"Nunca sofri pressão, não houve nenhuma irregularidade da minha parte", disse. Em outro momento, afirmou: "Nunca recebi nenhuma pressão em relação a esse processo".

A postura contrasta com a do também servidor Luis Ricardo Miranda, que é chefe da divisão de Importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ele e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciaram pressões para liberar a aquisição da Covaxin. 

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