O PV e o Solidariedade (SD), que já se afastaram do projeto de formar uma "federação de partidos" com PSB e PPS, demonstram também que não pretendem se alinhar automaticamente para as eleições do ano que vem ou de 2018.
A aliança para as eleições era desejo do principal arquiteto da aliança, o presidente do PSB-SP e vice-governador Márcio França. Com a ameaça de uma reforma política que extermine os partidos pequenos, as duas legendas se afastaram do PSB e estudam outros caminhos.
Os presidentes nacionais do PV, José Luiz Penna, e do SD, Paulinho, disseram que não têm a intenção de apoiar a principal aposta do PSB/PPS (que caminham para uma fusão) para o ano que vem: a candidatura de Marta Suplicy para a prefeitura paulistana.
Penna disse que a prioridade do PV é ter candidatura própria e negou que o partido tenha se comprometido com uma aliança eleitoral. "Sempre tivemos a tese de candidatura própria", afirmou.
Paulinho foi mais enfático e disse que a Executiva Nacional do Solidariedade decidiu deixar a frente e que a aliança vai se dissolver também na Assembleia Legislativa de São Paulo
A aliança para as eleições era desejo do principal arquiteto da aliança, o presidente do PSB-SP e vice-governador Márcio França. Com a ameaça de uma reforma política que extermine os partidos pequenos, as duas legendas se afastaram do PSB e estudam outros caminhos.
Os presidentes nacionais do PV, José Luiz Penna, e do SD, Paulinho, disseram que não têm a intenção de apoiar a principal aposta do PSB/PPS (que caminham para uma fusão) para o ano que vem: a candidatura de Marta Suplicy para a prefeitura paulistana.
Penna disse que a prioridade do PV é ter candidatura própria e negou que o partido tenha se comprometido com uma aliança eleitoral. "Sempre tivemos a tese de candidatura própria", afirmou.
Paulinho foi mais enfático e disse que a Executiva Nacional do Solidariedade decidiu deixar a frente e que a aliança vai se dissolver também na Assembleia Legislativa de São Paulo
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