“Catota” desde que deixou o presídio, onde chegou a cumprir pena, passou a trabalhar como segurança numa panificadora e sempre chegava no mesmo horário de moto. ele havia sido expulso da Polícia Militar por envolvimento em vários crimes. Ao lado do corpo foram encontradas cápsulas de calibres 357 e 38, no entanto, a arma que ele sempre conduzia foi levada pelos criminosos. Uma irmã de "Catota" que não teve o nome reelado, disse que o ex-policial reclamava de ameaças e, apesar do silêncio no local do crime, ela atribui o homicídio ao tráfico de droga ou mesmo a familiares de pessoas que ele matou.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Ex-militar é executado com mais de 10 tiros em Bayeux; autoria é desconhecida
“Catota” desde que deixou o presídio, onde chegou a cumprir pena, passou a trabalhar como segurança numa panificadora e sempre chegava no mesmo horário de moto. ele havia sido expulso da Polícia Militar por envolvimento em vários crimes. Ao lado do corpo foram encontradas cápsulas de calibres 357 e 38, no entanto, a arma que ele sempre conduzia foi levada pelos criminosos. Uma irmã de "Catota" que não teve o nome reelado, disse que o ex-policial reclamava de ameaças e, apesar do silêncio no local do crime, ela atribui o homicídio ao tráfico de droga ou mesmo a familiares de pessoas que ele matou.
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