domingo, 20 de janeiro de 2019

“Brasil da dinheiro e sustenta a família do bandido que comete crime”. O teor deste artigo, onde fala sobre o escandaloso pagamento de auxílio detenção a presidiários foi motivo de preocupação na reunião do presidente Jair Bolsonaro com sua equipe de ministros. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já sinalizou para mudanças – cortes, quem sabe – desse auxílio família a presidiários que consumiram mais de R$ 615 milhões em recursos da União somente em 2017. Foram pagos, em 2017, o valor de R$ 1.292,43, a cada detento beneficiado com auxílio reclusão, enquanto o trabalhador recebeu salário mínimo de R$ 937,00, dinheiro com o qual precisou dar nó em pingo d’água para sobreviver e alimentar suas famílias. Alertávamos que o brasileiro “desiludido e injustiçado está farto de tanta criminalidade e acredita que ainda há uma saída. Começando por eliminar essa jabuticaba que o Estado criou em benefício do crime e da marginalidade”. Parece que o presidente também concorda, pois ele parece ser mais um desses brasileiros indignados. Mas tem a caneta e o poder nas mãos para acabar com mais esta afronta ao nosso povo. É certo que se o presidente adotar uma medida drástica em relação a isso, terá reação das entidades “especializadas” em defesa dos direitos humanos. Haverá esperneio e que decida a balança da justiça social. ( as informações são do uol)

Nenhum comentário:

Postar um comentário