A vacina é o mais cara entre as negociadas pelo governo federal, e o contrato de R$ 1,6 bilhão é investigado pela comissão e pelo MPF (Ministério Público Federal) por supostas irregularidades. A compra foi suspensa pelo governo.
"Nunca sofri pressão, não houve nenhuma irregularidade da minha parte", disse. Em outro momento, afirmou: "Nunca recebi nenhuma pressão em relação a esse processo".
A postura contrasta com a do também servidor Luis Ricardo Miranda, que é chefe da divisão de Importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ele e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciaram pressões para liberar a aquisição da Covaxin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário