Um comportamento rígido e intolerante culminou recentemente com a morte de uma mulher grávida que integra um movimento religioso, em Sydney, Capital da Austrália.
Relatos informaram que a mulher foi diagnosticada com leucemia estava prestes a dar à luz, quando recusou receber uma transfusão sanguínea, por causa de sua crença.
Os médicos que acompanharam o tratamento da jovem, relataram que a doença estava em seu estágio inicial, e que ela sobreviveria se realizasse sessões de quimioterapia.
Para combater a enfermidade a moça teria que receber doações de sangue, o que possibilitaria o parto através de uma cesariana e aumentaria ainda mais suas chances.
Ao recusar o procedimento, a mulher teve complicações e morreu com o bebê. A morte foi registrada no The Prince of Wales Hospital, na Região Metropolitana de Sydney.
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